costumávamos chamar-lhe a nossa praia, como se alguma vez fosse nossa de verdade. mas isso importava? não. nunca importou. fomos feliz aqui, muito, tanto. não a visitávamos á algum tempo. não sentias saudades? eu sentia. ainda bem que voltámos. «mãe, só passaram dez minutos. deixa-me ficar so mais um bocado, por favor. não percebes o quão especial é para mim?» um grito oco, um grito para dentro. temos de ir. ela continua a ser nossa M.

2 comentários:

Anónimo disse...

amei :)

Anónimo disse...

continua pois, será sempre (:



da M.